Theodore Robert Cowell foi um assassino em série americano que sequestrou, estuprou e matou várias mulheres jovens na década de 1970 e possivelmente antes. Após quase uma década de negação, antes de sua execução em 1989, ele confessou trinta homicídios em sete estados, de 1974 a 1978. O número total número de vítimas é desconhecido.
Bundy era considerado um homem bonito e carismático, traços que ele utilizava para conquistar a confiança de suas vítimas e da sociedade. Bundy se aproximava de suas vítimas em locais públicos, fingindo lesão ou incapacidade, ou fingindo ser uma figura de autoridade, antes de atacá-las e deixá-las inconscientes e as levava a locais reclusos para estuprá-las e depois matá-las. Às vezes ele retornava a cena dos crimes, ajeitando o local e tendo relações sexuais com os cadáveres em decomposição até a fase de putrefação ou outros acontecimentos, como animais selvagens mexendo nos corpos, que o impedisse de continuar. Ele decapitou ao menos doze vítimas e manteve algumas das cabeças em seu apartamento como lembranças. Em algumas ocasiões, ele invadiu a casa de suas vítimas à noite e as espancava enquanto dormiam.
A biógrafa Ann Rule, que havia trabalhado com Bundy, o descreveu como um “sociopata sádico que tirava prazer da dor de outros seres humanos e do controle que exercia sobre suas vítimas, ao ponto da morte, e até depois.” Uma vez, Bundy se auto-proclamou “o filho da mãe de coração mais frio que você já conheceu.” O advogado Polly Nelson, um membro do seu último time de defesa, escreveu que ele era “a própria definição do mal sem coração.”